CASE: TRAZENDO MÉTODOS ÁGEIS PARA A PRÁTICA DIÁRIA

Um programa para levar os métodos ágeis além do desenvolvimento de software.

CLIENTE Bradesco Seguros

Difundir a mentalidade e as práticas ágeis, para derrubar mitos e permitir sua adoção pelas mais diversas áreas da organização. A solução deveria impulsionar a colaboração e adaptabilidade em uma era de mudanças constantes e estruturas em rede, que permitem acelerar e escalar a inovação.

Um programa de 6 aulas para analistas e 3 encontros para gestores, no qual o intercâmbio de experiências, as dinâmicas e os jogos ajudam a tangibilizar e simplificar a aplicação dos métodos ágeis.

O Agile é uma abordagem para atuar com projetos, que permite que equipes já entreguem soluções funcionais em ciclos mais curtos do que em projetos tradicionais. Assim, já se pode aprender com os resultados das soluções entregues e aplicar esses aprendizados no desenvolvimento das próximas entregas.

Atualmente, os métodos ágeis são amplamente aplicados em áreas de tecnologia, como uma forma de melhorar o desempenho dos projetos. Seu modelo, que potencializa os resultados de projetos, fez com que outras áreas também buscassem sua aplicação. Pensando nisso, a Bradesco Seguros nos convidou para desenhar um programa de formação que fosse além dos temas abordados em cursos de certificação Agile tradicionais.

Era preciso uma solução que abordasse os desafios e práticas da colaboração em equipes. A experiência que entregamos buscava aproximar os participantes dos principais conceitos e práticas do Agile. Ao mesmo tempo, incentivamos o desenvolvimento de uma visão crítica, que ajudasse esses profissionais a escolher com sabedoria quando e como aplicar a mentalidade ágil no dia a dia.

O trabalho também envolveu a conscientização de que os métodos ágeis não vieram necessariamente para substituir todos os métodos tradicionais. O Agile funciona como uma alternativa, que pode trazer o olhar da criação de valor para a prática diária e, com isso, fomentar a inovação.

Quando os participantes percebem que as equipes multidisciplinares podem e devem participar mais e melhor desde o início do desenvolvimento das soluções, gerando conhecimento compartilhado, é possível vencer algumas das principais barreiras da inovação: problemas de comunicação gerados por silos departamentais, a falta comprometimento e de espírito de equipe, a falta de iniciativa e a resistência a mudanças.